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Crises de 2 e 3 anos
Pediatra

Crises de 2 e 3 anos

Saiba como lidar com a birra, desobediência, agressividade, com os “terríveis 2 e 3 anos” e com os maus comportamentos do seu filho.

Comportamentos como birra, desobediência, agressividade, dificuldade em lidar com a frustração, etc. são típicos dos terrible two e terrible three (os terríveis 2 e 3 anos), também chamados de adolescência do bebê, mas podem começar desde 1 ano e se estender até os 10 anos ou mais. Tudo depende da forma como você lida com esses comportamentos.

A forma como você vai educar e estabelecer limites nessas horas é decisiva para a formação do caráter e da personalidade do seu filho para a vida adulta, tornando inclusive a adolescência que normalmente é uma fase de rebeldia em uma fase mais leve para ele e para você.

Por que seu filho se comporta assim?

Seu filho assim como você possui necessidades, mas devido a pouca idade ele tem dificuldade de expressá-las.

E quando essas necessidades não são atendidas em uma determinada situação elas vão provocar pensamentos em seu filho que por sua vez darão origem a sentimentos e estes levam aos maus comportamentos dele.

A “birra” e os maus comportamentos nada mais são do que seu filho tentando comunicar alguma necessidade dele que não está sendo atendida

Mas devido a imaturidade cerebral dele, ele não sabe comunicar de forma adequada o que está sentindo e por isso tem “maus comportamentos” que chamamos de “birra” ou outros termos como: adolescência infantil ou os terríveis 2 e 3 anos (terrible two e terrible three). E apesar desses termos essa fase pode se estender até os 10 anos ou mais se os pais não souberem como agir nessas horas.

O problema é que a educação tradicional te ensinou a atender prontamente as necessidades fisiológicas do seu filho, mas na maioria das vezes as necessidades emocionais nem são percebidas ou são deixadas de lado.

Isso não significa que você precisa dar a seu filho tudo o que ele quer, mas que precisa reconhecer e acolher as necessidades emocionais dele sem invalidá-las, ao mesmo tempo em que é firme na decisão de de não dar um chocolate fora de hora ou de não permitir que ele fique sem tomar banho, por exemplo.

Talvez você esteja preocupada(o) em colocar limites e educar seu filho, mas não saiba como fazer isso e acabe usando recursos tradicionais como castigos e palmadas sem saber dos prejuízos que essas ações podem provocar no seu filho.

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